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A MISSÃO
 
15/03/2018
 
O Venerável sem os atributos do cargo, baseado apenas na sua humildade ou antiguidade,
leva a Oficina ao marasmo, à inutilidade, a dissensão e ao aniquilamento total!
 
Irmão Valdemar Sansão
 
ATRIBUTOS DO CARGO – O cargo de Venerável Mestre, assim como qualquer outro cargo na Oficina, não é prêmio ou compensação; é obrigação de trabalho e produção. O Venerável Mestre não deve olvidar que é o responsável pela sustentação da paz e harmonia de sua Oficina, não podendo declinar da autoridade de que está investido e não ser prepotente, pois é na sua postura e liderança que está fixada a grandeza da Loja.
   A missão primeira do Venerável é despender todos os seus esforços para congregar as energias e ânimo dos Obreiros, por mais heterogêneos que sejam seus temperamentos e suas mentalidades, grau de cultura ou posição social, para conseguir obter deles, em conjunto ou separadamente, o mais perfeito trabalho que a Arte Real humanamente possa fazer.
   No exercício de seu honroso, mas espinhoso cargo, o Venerável não pode ter amigos, afilhados, nem inimigos dentro da Loja. Todos são seus Irmãos e, por igual, merecedores e dignos de serem tratados com amor fraternal que a todos une numa verdadeira e sincera Fraternidade, onde o Mestre é o expoente máximo. Mas, o maior cargo em Maçonaria é o de verdadeiro Irmão!
 
REFLEXÃO – Cabe, neste momento, a reflexão sobre nossas atividades e procedimentos.  Estamos seguindo e cumprindo a Lei Natural? Somos os instrumentos da Verdade? Somos os construtores da sociedade ideal? Conhecemos os limites de nossas forças ou de nossas fraquezas?
   Somos o espelho de nossas Oficinas ou elas são o nosso espelho? Compreendemos e vivemos os postulados maçônicos? Produzimos bons frutos em nossas Lojas, na sociedade, na Pátria e na Humanidade? Qual o caminho a seguir individual e coletivamente?
   A Instituição Maçônica, por sua doutrina, é perfeita; os homens, todavia, são apenas perfectíveis. Cumpre, portanto, aperfeiçoá-los, extirpando seus preconceitos. O racismo representa um encarceramento da consciência, pois não pode ter a mente livre quem defende como um dogma, que jamais será comprovado; assim, ele tem que ser absolutamente banido do meio maçônico, onde, lamentavelmente, ainda existe.
 
RESPONSABILIDADE – O Venerável é o responsável por tudo que se passa e o que se faz em sua Oficina. É, constitucionalmente, o responsável direto e indireto pela atividade ou inatividade; pelo brilho e mediocridade; pela participação ou desunião; pela igualdade ou complexo; pela prepotência dos Irmãos, pelo ambiente de harmonia ou de choque – enfim, pelo fracasso clamoroso ou pelo retumbante sucesso da Loja. Pelo Venerável Mestre se conhece a Oficina.
   Muitos Irmãos, intimamente, aspiram para si o cargo de Venerável Mestre sem, contudo, ter consciência da imensa responsabilidade que o cargo traz em seu bojo. E, quando acontece de um desses Irmãos despreparados assumir o primeiro Malhete, consequentemente, vem o marasmo, a desagregação, as dissidências, a deserção, o “Abater Colunas” e o desmonte da Loja.
   É fácil “Comandar homens livres e de bons costumes”; desde que o Irmão se disponha, durante um ou dois anos, a viver para a Loja, para a Ordem, para os Irmãos, de forma total, ampla e, sempre presente, em todos os momentos; vivendo as agruras ou a felicidade de cada Irmão, aconselhando uns, ajudando outros ou mesmo advertindo aqueles que necessitam corrigir seu próprio rumo. O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera dos outros.
 
CONCLUSÃO – No ser humano não existe a inefabilidade, mas existe o aperfeiçoamento das qualidades que se manifestam em cada homem e o valorizam perante o conceito dos seus semelhantes. Portanto, se não deve existir a veneração, deve existir, e existe, a consideração e o respeito. Logo, o Irmão Mestre, que merece a consideração e o respeito dos seus Irmãos, para ser eleito para o cargo mais elevado da sua Loja, deve compenetrar-se de que não é um ente que todos veneram, mas, sim, um Irmão que mereceu o respeito e a consideração de todos que o elegeram e, por isso, foi elevado ao cargo, para dirigir a todos e orientá-los nos seus trabalhos em conjunto.


   
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